Coluna Madalozzo | 07 de Dezembro
7 de dezembro de 2020
De volta à moda?
De volta à moda?
Caros Leitores,
Cultura é o conjunto de comportamentos e crenças de um grupo social. Considerada um dos fatores de sucesso (ou fracasso) de empresas e nações.
Como se num mundo de míopes, a cultura fosse a lente que nos ajuda a enxergar. Cada um com a sua, composta de materiais e diferentes graus.
Atuando sobre nós em camadas, somos o resultado da cultura do nosso tempo, do nosso país, da cidade e do ambiente social que vivemos (trabalho, amigos, família).
E após um ciclo nacional de extremismo (seja para a direita, seja para a esquerda), as eleições municipais parecem indicar um retorno para o caminho do meio (ainda que frágil e prematuro). Analisando os prefeitos eleitos, especialmente nas capitais brasileiras, é nítida a preferência do eleitor por políticos moderados (centro, centro-esquerda e centro-direita).
Portanto, se o coletivo age de fora para dentro, a política reflete (com menor ou maior grau) o comportamento das pessoas nas organizações privadas.
Somos aqui na Madalozzo, como já disse em outras colunas, de múltiplas gerações e regiões. Eu, por exemplo, represento a chamada geração Y (dos nascidos entre os anos 80 e 95). E trabalho diariamente com colegas baby-boomers (década de 40 à 60), X (anos 60 à 80) e os da geração Z.
Consequentemente, a minha faixa etária me torna um moderado por natureza. Ao ter dividido minha infância entre carrinhos de rolimã e jogos pela internet, cresci com habilidades digitais e analógicas. E esta lente multifocal me ajuda a compreender a mentalidade das gerações anteriores e das novas.
Por isso, muito me agrada esta direção ao “centro”. Afinal, a literatura, a natureza e a nossa experiência pessoal são suficientemente claras sobre os benefícios do equilíbrio e os males que os excessos nos trazem.
Desejo assim, na nossa empresa e nos mais de cinco mil municípios brasileiros, que o diálogo volte à moda e que os opostos não apenas convivam, mas se completem.
Excelente semana,
Abs.
Lucas M.
Comente. Curta.
Cultura é o conjunto de comportamentos e crenças de um grupo social. Considerada um dos fatores de sucesso (ou fracasso) de empresas e nações.
Como se num mundo de míopes, a cultura fosse a lente que nos ajuda a enxergar. Cada um com a sua, composta de materiais e diferentes graus.
Atuando sobre nós em camadas, somos o resultado da cultura do nosso tempo, do nosso país, da cidade e do ambiente social que vivemos (trabalho, amigos, família).
E após um ciclo nacional de extremismo (seja para a direita, seja para a esquerda), as eleições municipais parecem indicar um retorno para o caminho do meio (ainda que frágil e prematuro). Analisando os prefeitos eleitos, especialmente nas capitais brasileiras, é nítida a preferência do eleitor por políticos moderados (centro, centro-esquerda e centro-direita).
Portanto, se o coletivo age de fora para dentro, a política reflete (com menor ou maior grau) o comportamento das pessoas nas organizações privadas.
Somos aqui na Madalozzo, como já disse em outras colunas, de múltiplas gerações e regiões. Eu, por exemplo, represento a chamada geração Y (dos nascidos entre os anos 80 e 95). E trabalho diariamente com colegas baby-boomers (década de 40 à 60), X (anos 60 à 80) e os da geração Z.
Consequentemente, a minha faixa etária me torna um moderado por natureza. Ao ter dividido minha infância entre carrinhos de rolimã e jogos pela internet, cresci com habilidades digitais e analógicas. E esta lente multifocal me ajuda a compreender a mentalidade das gerações anteriores e das novas.
Por isso, muito me agrada esta direção ao “centro”. Afinal, a literatura, a natureza e a nossa experiência pessoal são suficientemente claras sobre os benefícios do equilíbrio e os males que os excessos nos trazem.
Desejo assim, na nossa empresa e nos mais de cinco mil municípios brasileiros, que o diálogo volte à moda e que os opostos não apenas convivam, mas se completem.
Excelente semana,
Abs.
Lucas M.
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