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kiss

KISS

7 de junho de 2021

Caros leitores,

Ainda que próximo do dia dos namorados, o título dessa coluna não guarda nenhuma relação com a data de São Valentim, que cai dia 12 de junho (neste sábado, para os namoridos que por ventura esqueceram).

KISS é o acrônimo da frase: Keep it Simple, Stupid (Mantenha Simples, Estúpido), que se popularizou nas áreas de design e marketing na década de 70.

O termo foi usado por um engenheiro dos Estados Unidos, chamado Kelly Johnson, responsável por inúmeros projetos de aviação. Kelly usou o trocadilho para explicar a sua equipe que os aviões bélicos precisavam ser simples o suficiente para serem consertados em combate, por mecânicos com treinamentos básicos e ferramentas normais.

A frase continua atual como nunca e ganhou força com o digital, especialmente na área de design dedicada a UX (User Experience – Experiência do Usuário). Sites e aplicativos devem ter uma jornada prática, intuitiva, para que o consumidor com pouco conhecimento de tecnologia consiga navegar. Princípio muito semelhante do que Kelly pregava nos aviões.

A ‘’simplicidade’’ como sinônimo de sofisticação e praticidade vem de longa data, e atinge tanto as áreas das artes (pintura, literatura, música), como dos negócios.

Nós, do mercado segurador, temos muitos produtos carentes dessa ‘’simplicidade’’. Como já pude mencionar nessas colunas. Ainda são muitos os questionários longos e seguros complexos que dificultam a compreensão do público de suas vantagens e proteções.

Por isso, como corretores, temos este desafio de tornar nossas soluções mais acessíveis, tanto pelo canal ‘’digital’’ como no ‘’offline’’ (fora da internet). Isso envolve a forma como comunicamos, os materiais que apresentamos e tantas outras etapas, que vão do primeiro contato do cliente até o fim da vigência.

E engana-se quem acredita que é uma tarefa fácil. Como disse o arquiteto Mies van der Rohe: ‘’Deus está nos Detalhes”, tendo sido ele o mesmo autor da frase ‘’Menos é Mais’’. Parece contraditório conhecer os detalhes e exaltar a simplicidade? Mas não é. Pois tornar algo simples exige saber a exata medida entre o excesso e o incompleto.

Excelente Semana,

Abs,

Lucas M.

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