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Moeda Universal

17 de maio de 2021

Caros Leitores,

É o ano 2169, as pessoas ao atingir a idade de 25 anos param de envelhecer e começa uma contagem regressiva de 365 dias. Ao chegar a zero, a vida ‘’expira’’. Para evitar que isso ocorra é necessário ganhar tempo (literalmente). O ‘’tempo’’ tornou-se a moeda universal e é possível recebê-lo vendendo produtos, trabalhando ou transferindo entre pessoas. Os ricos são os que possuem tanto tempo que podem viver por séculos.

Este é o enredo do filme de ficção “O Preço do Amanhã”, do diretor Andrew Niccol, que trata de maneira brilhante esse bem tão precioso.

Aqui fazemos justamente ao contrário, desperdiçamos o nosso tempo. Remoendo o passado, antecipando o futuro, postergando atividades e por aí vai…

Também estamos em contagem regressiva, a única diferença, do nosso mundo e da ficção de Andrew, é que não temos um relógio para nos avisar.

Este é um tema que sempre me fez refletir: como empregar melhor o meu tempo? Não apenas em relação a produtividade, mas também em qualidade.

Pior que um dia desafiante, que nos ensina, é ter um dia igual, que nada mudou. E a pandemia agravou este quadro de monotonia, especialmente para aqueles que aderiram integralmente o home-office. Existe até uma palavra nova para isso, divulgada num artigo da Harvard Business Review: ‘’definhamento’’; a sensação de viver num filme sem cor.

Não sou adepto ao ‘’faça o que você ama’’ ou ‘’viva como se não houvesse amanhã’’, pois nasci desprovido desse tipo de romantismo. Acredito apenas num caminho: fazer bem-feito.

Um projeto, um e-mail, o que for, no trabalho ou na vida pessoal faça bem-feito. Afinal, entregar o melhor que pode na empresa e dar o devido carinho a um jantar em família, nada mais é que valorizar o seu próprio tempo.

Uma Excelente Semana,

Abs,

Lucas M

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