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Seguro para bike

9 de fevereiro de 2021

Acidente, danos, furto e até mesmo roubo. Esses são alguns riscos que os ciclistas estão sujeitos no dia a dia. Mas como se prevenir em caso de algum imprevisto? Já parou para pensar sobre as vantagens e a importância de se fazer um seguro para bicicleta? Se isso nunca passou pela sua cabeça, vamos te mostrar algumas razões para acreditar que isso é um bom negócio.

Afinal de contas, seguro para bike: fazer ou não fazer? O primeiro passo para se levar em consideração quando se contrata esse tipo de serviço é o custo-benefício. É preciso entender que, assim como um automóvel, a sua bicicleta é um patrimônio que tem valor de mercado.

Você investiu o seu dinheiro naquele bem. Em caso de algum imprevisto indesejável, que estamos sujeitos no nosso cotidiano, o que sairia mais caro: comprar uma nova bicicleta ou pagar um seguro que irá te respaldar nessa situação?

Nesse post vamos te mostrar que a prevenção é sempre o melhor remédio para possíveis dores de cabeça. Se você ainda tem algumas dúvidas, vamos explicar tudo que precisa saber para procurar o quanto antes uma corretora de seguros.

 

Brasil tem mais bicicletas do que carros

Você sabia que o Brasil tem mais bicicletas do que carros? Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), são mais de 50 milhões de unidades em todo o país.

O maior uso da bike no nosso dia a dia, seja para atividade física, lazer ou locomoção, impactou em outros fatores, como o aumento no índice de acidentes e roubos/furtos em todo o território nacional.

Um estudo divulgado em 2020, pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), aponta que o número de atendimentos hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS) a ciclistas que foram atropelados teve um crescimento de 57% entre os anos de 2010 e 2019.

O maior número na quantidade de bicicletas circulando impactou também no índice de furtos e roubos em todo o Brasil. Somente na maior cidade do país, São Paulo, entre 2014 e 2019 o aumento foi de 175%. Essa triste realidade se repete em outros municípios e estados.

Não é à toa que o número de pessoas que têm contratado as seguradoras para proteção de bicicletas tem sido cada vez maior. Se você faz o uso desse tipo de meio de transporte, talvez seja a hora de levar em consideração isso tudo.

 

7 principais dúvidas sobre seguro para bike

 

1- Como é feita a cobertura?

Uma das maiores dúvidas na hora de contratar um seguro para bicicleta é em relação à cobertura. Em quais casos ela irá te proteger? Primeiro de tudo é preciso entender que isso pode variar de acordo com a prestadora de serviço contratada e o tipo de serviço escolhido.

Geralmente, o seguro te protege nas seguintes situações:

– Roubo: enquanto pedala ou transporta a sua bicicleta.

– Furto qualificado: quando a bicicleta não está sob sua posse e é levada.

– Danos: em caso de algum tipo de acidente que provoque avarias a bicicleta.

– Danos a terceiros: algumas seguradoras oferecem o serviço de cobertura a terceiros, caso alguém se machuque no momento do acidente ou prejuízos a algum veículo durante a colisão.

 

2- Qual a diferença entre furto simples e qualificado?

Quando o assunto é furto, esse é um questionamento que muita gente faz. Afinal, qual a diferença entre furto simples e qualificado? Por que as seguradoras têm restrições?

É preciso ter conhecimento de que nenhuma seguradora cobre em caso de furto simples. Mas afinal, quais situações se enquadram nessa situação? A cobertura não abrange quando o bandido não encontra algum tipo de obstáculo para roubar a bicicleta.

Vamos citar alguns exemplos. Na rua, se você deixar, por menor que seja o tempo, a sua bike na porta de um estabelecimento, sem nenhum tipo de proteção como cadeados e correntes, e alguém levar, o seguro não irá te reembolsar, seja o valor parcial ou integral. Se o incidente acontecer na sua residência, que estava no momento com portão aberto, o mesmo será levado em consideração.

No entanto, se você teve o objeto levado após arrombamento de itens de segurança ou portões, a seguradora terá que te prestar assistência. Para saber como isso tudo funciona, e quais são os seus direitos e obrigações, iremos explicar no próximo tópico.

 

3- Como funciona o processo?

É preciso ter ciência de que a proteção será feita atendendo algumas etapas. Isso é necessário para garantir a segurança e integridade tanto da contratante, como do segurado. São elas: verificação, contratação e sinistro.

A primeira delas é fundamental para fechar o negócio. A seguradora tem a obrigação de se certificar que aquela bicicleta é realmente da pessoa. O contratante terá que comprovar que ela pertence a ele. As exigências vão variar de acordo com cada seguradora. Geralmente é solicitado algum tipo de comprovante, como nota fiscal ou transferência bancária provando a compra, por exemplo.

Caso a bicicleta seja usada, algumas seguradoras poderão acrescentar, além do valor da franquia, uma taxa de depreciação. Consulte com o corretor quais as empresas que fazem essa cobrança ou não.

Já a etapa de contratação corresponde ao momento em que é firmado esse acordo entre ambas as partes. Você deverá informar os seus dados pessoais, solicitados pela seguradora, apresentar a comprovação de que é o proprietário legal da bicicleta e negociar os valores e condições de pagamento.

Uma vez fechado o negócio, a apólice terá vigência de um ano, podendo, ou não, ser renovada por quantas vezes for do interesse do contratante. Vale ressaltar que o seguro garante a proteção apenas do valor da bicicleta.

Por último, entra o processo de sinistro, que é quando ocorre o incidente e a seguradora é acionada. Se a sua proteção for de R$5 mil, por exemplo, e sofrer algum acidente que tenha danos de R$2 mil, a seguradora irá cobrir esse prejuízo. Entretanto, a partir daí, o valor da sua cobertura passará a ser de R$3 mil e não o inicial até o fim do contrato.

 

4- O que é franquia?

 

Provavelmente você já deve ter ouvido falar no termo “franquia”, não é verdade? Ela é uma opção oferecida na hora de contratar uma cobertura. Ela representa um valor inferior ao da sua bicicleta, que é pago apenas no momento em que o cliente precisa utilizar o seguro.

Sendo assim, a pessoa consegue garantir o reembolso da maior parte do valor da bike, em caso de roubo ou furto. Isso irá variar de acordo com a indenização acordada entre a seguradora e o segurado. O ideal é conversar com o corretor antes de fechar o negócio para entender como proceder em caso de um eventual sinistro.

Caso você precise acionar o serviço, entre em contato com a corretora, que irá te auxiliar. A recomendação é que tenha o máximo de provas possível. Caso tenha sido roubado ou furtado, registre um Boletim de Ocorrência na delegacia da sua cidade. Tire fotos e vídeos no momento que aconteceu o problema para facilitar o processo de reembolso. Se possível, peça ajuda de testemunhas. Todo detalhe será importante nessa hora.

 

5- Quais são os valores mínimos?

 

Uma das maiores dúvidas na hora de cogitar contratar uma proteção para bike é em relação aos valores. Ele poderá ser calculado conforme o grau de exposição ao risco que a pessoa está sujeita. Locais onde os índices de violência são maiores, ou tenham uma menor infraestrutura, por exemplo, podem tornar o preço final mais caro.

Outro fator que influencia é o tipo de bicicleta (valor de mercado) e o serviço contratado (quais tipos de cobertura). Cada seguradora tem a sua tabela e opções de proteção, que podem ser das mais simples até as mais completas.

Por conta dessa variação, o cliente deverá analisar junto ao corretor qual o serviço que melhor atende às suas necessidades e bolso. Muitas empresas oferecem opções a partir de R$200,00 reais que podem ser parcelados, o que torna o investimento algo acessível para grande parte das pessoas.

 

6- Valor de cobertura poderá ser reduzido com o tempo?

 

Dependendo da seguradora que você contratar, é possível sim ter uma redução no valor da cobertura. Existe a possibilidade de a contratada aplicar a depreciação da bicicleta. Contudo, não são todas que levam isso em consideração e na maior parte das vezes, oferecem a opção de um valor fixo até o final da vigência do contrato. Na hora de assinar o contrato, peça para que o corretor explique tudo detalhadamente para não ocorrer equívocos ou surpresas futuras.

 

7- O seguro cobre bike montada?

 

Alguns amantes do ciclismo acabam optando por bicicletas personalizadas, montadas peça por peça. Mas será que nesse caso, pode-se contratar o seguro? Muita gente acredita que não, porém isso é um mito.

Existem seguradoras que atendem esse tipo de nicho. Elas oferecem recursos que especificam, de maneira separada, todos os componentes que não são originais da bicicleta. Algumas delas permitem, inclusive, que esse procedimento seja feito online, sem a necessidade de uma avaliação presencial.

Nesse caso, o ciclista terá que informar corretamente o valor integral do patrimônio com as peças adicionais incluídas. Somente assim, a seguradora irá, ou não, aprovar o valor.

Ficou interessado em contratar um seguro para a sua bicicleta? Não espere mais tempo! Entre em contato com a nossa equipe e saiba qual o tipo de cobertura que podemos te oferecer para melhor atender a sua necessidade.

 

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